Primeiramente, a moeda eletrônica é uma moeda que fica armazenada em sistemas eletrônicos ou sistemas computacionais dos bancos. Ela é utilizada principalmente para efetuar pagamentos ou transferências eletrônicas, mas também pode ser trocada por dinheiro tangível. Embora esta tecnologia seja considerada mais segura e transparente, ela também possui algumas vulnerabilidades, como iremos demonstrar a seguir.
Optar pelo uso de plataformas como a Paxum, conta-pagamento internacional, é uma boa escolha para quem busca segurança e eficiência, porque para nós, promover a segurança dos nossos aplicativos de pagamento online é muito importante.
Moeda eletrônica: benefícios acompanhados de desvantagens
Embora a moeda eletrônica seja repleta de benefícios, como agilidade de transação, transparência, transferência global, permitir movimentar grandes valores sem barreiras físicas e ser amplamente aceito entre os mercados e bancos, a moeda eletrônica não é isenta de vulnerabilidades.

Abaixo, iremos listar algumas das principais vulnerabilidades desta modalidade de pagamento ou transferência bancária, entre as quais os crimes cibernéticos dominam esta lista.
- A probabilidade de fraudes nas transações financeiras aumenta, pois, muitas tecnologias não exigem comprovações físicas de identidade.
- Os usuários carentes de treinamento ou noção básica para manusear os dispositivos eletrônicos são mais vulneráveis, por isso necessitam de treinamentos mínimos para utilizarem os aparelhos eletrônicos.
- Conexões Wi-Fi inseguras, como conexões gratuitas, utilizadas por criminosos cibernéticos para sequestrar dados por meio da violação de privacidade e segurança.
- Aplicativos de terceiros, isto é, aplicativos provenientes de plataformas não oficiais de bancos. Geralmente, hackers criam réplicas idênticas dos aplicativos oficiais de banco, portanto é necessário se atentar sobre o local de onde se instala os apps e se eles são verificados como seguros.
- Um método muito utilizado por hackers para fisgar as vítimas é conhecido como ‘’pescaria’’, que utiliza links para capturar dados bancários. Geralmente os hackers enviam e-mails ou mensagens telefônicas se passando por bancos para passar comunicados falsos.
- Omissões internas, isto é, quando os fornecedores de dados ou clientes fornecem dados errados ou ignoram os serviços de segurança dos sistemas para combater fraudes. Para evitar estes erros, é preciso fornecer os dados corretos, senão os hackers poderão se aproveitar de qualquer dado bancário fornecido incorretamente.
Conclusão
Atualmente o comércio virtual é bastante presente em nossa rotina, portanto, seja consumidor ou lojista, adaptar-se às exigências do mundo virtual é praticamente obrigatório para obter sucesso no mercado. Com o advento do mercado virtual, a moeda eletrônica também se desenvolveu e facilitou a vida de muitas pessoas e instituições, pois ela é facilmente movimentada de conta para conta utilizando apenas serviços online.
A moeda eletrônica é uma daquelas tecnologias que chegaram para ficar, pois ela aperfeiçoou os métodos de pagamento e de transferência da vida das pessoas. Apesar da moeda eletrônica também possuir muitas vulnerabilidades, ela tem se mostrado forte e resiliente no mercado, pois ela sempre está evoluindo junto com o mundo digital, logo é bem aceita pela população mundial.
Por fim, para usufruir de modo seguro dos serviços da tecnologia da moeda eletrônica, é necessário administrar a segurança desses sistemas, que é um grande desafio para as indústrias bancárias, como também, os usuários devem saber como utilizar a tecnologia e conhecer os riscos para evitá-los.